tu escolhes

quinta-feira, julho 21, 2005

Ahhhhhhhh!


Venho por este meio informar os caríssimos navegadores,pessoas e outros que a vida tem altos e baixos!
Tirei um doutoramento na área atrvés da escola Superior institucional da vida quotidiana,o que permitiu abrir muitas portas e mais algumas em que detenho a chave de apenas algumas sabendo entrar em apena uma porque é uma escolha individual.Uma das teses que suporto,e que possivelmente existe em algures (a meu ver e parecer desconhecidas), é que o mundo está em total e analítico equílibrio.Pode ferir os sentimentos de alguns dos que o ouviram, mas como sou auto-donominado nao muito/pouco/talvez normalizado frontal, tento fazer por diferente.Sim porque a diferença tanto pode ser boa ou muito má, embora neste dias que correm,a passo de doping acelarado, o limite de diferença,quando a vida tende para mudança é um número arredondadamente negativo.Voltando ao tema que tento em vão focalizar com algumas das forças que me caracterizam, o equilíbrio universal, explico o que digo.
Por experiência resultante da minha curta vida registrada por maus resultados e tentativas de alcançe, vejo agora realmente que quando alguma coisa corre mal ou mesmo muito mal independentemente da duração dos acontecimentos (falo em dias, horas,meses, e mais um pouco) quando alguma coisa corre da certa forma mais tarde ou mais cedo o acontecimento contrário irá acontecer.É melhor realizar uma nova tentativa de aproximação. Vou falar na terceira pessoa do singular, de nome Pandoro. Pandoro tenta arranjar emprego num lugar ou imaginação qualquer. Passado certo tempo de ter entregue o currículo fica a saber de fontes próximas ou afastadas que o emprego pode ser dele, o que aumenta a expectativa e consequentemente a excitação de saber que pode conseguir o emprego. Mas afinal vem a saber mais tarde que um moldavo ou outra pessoa parva consegue o tão desejado emprego. Em que pé fica Pandoro? Mal mesmo se nao soubesse antecipadamente que estava perto de arranjar emprego, mas é aí mesmo que o caso muda de figura e assume um acontecimento compatível mas contrário. O facto de ter estado mais perto do pretendido torna a dor/sentimento muito mais forte do que se apenas soubesse que nao tinha conseguido o emprego sem saber de fonte próxima que estava quase (isto para os que não entendem o que digo por mea culpa ou sua). Pandoro de certeza que gostaria de nao saber nada, ser ignorante, e o equilibrio universal entra neste aspecto como em tudo. O facto (sim porque o facto pertence aos científicos, e eu detenho uma parte significativa de essa doença necessária) de ter acontecido algo do ponto vista comum, não bom para o ego,vida ou outra coisa que o sujeito possa sentir; obrigatoriamente irá acontecer algo de que Pandoro irá ficar muito feliz ao ponto de esqueçer momentaneamente o passado ou simplesmente anular o acontecimento que o deixou afectado. Como diz o ditado popular "a esperança é a ultíma a morrer", eu sobreponho-me e intensifico que a esperança deve ser absoluta e imortal.De novo repito que os mais sensíveis devem ler isto do princípio ao fim cuidadosamente, e aos que se dizem detentores de grande capacidade Humana para tentarem pensar antes de lerem este pensamento. Imagino que alguns de vós se perguntem "Este sujeito só diz balelas?", e eu respondo com alguma firmeza instântanea: As minha balelas são as suas balelas e as minha verdades são as suas verdades. Se é que me entedem do meu ponto de vista.
Acho que o meu trabalho diário que os donos do blogger me "impuseram" está cumprido, deixando claro que escrever nao é obrigação mas sim uma prenda de alguém que imaginou o homem. Até quando o tempo me deixar