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quinta-feira, julho 21, 2005

Um conto das arábias


Decerto que já se olhou ao espelho durante cerca de 7:20 minutos, e idealizou,entendeu,alcançou e realizou várias ideias.Digo-lhe com precisa afirmação que a melhor fonte de inspiração é o prórpio ser humano,visto que é dele que provêm as ideias, tem um certa lógica uma imagem reflectora ser o poço de infinitas ideias. Também de cálculos feitos por alguém que eu não conheço mas de certeza acredito, que pelo menos uma vez se visualizou ao epelho lá da sua casa e conclui-o: "Eu sou este indivíduo!". Quero aqui enaltecer que não está errado e que essa experiência,por mim evidenciada, é de se lhe tirar o chapéu visto que o sentimento que se sente (porque alguns sentimentos parecem não sentir nada) é de uma raridade e exclusividade que deixam o sujeito abismado. E agora para falar um pouco da gentalha conhecida que anda pela caixinha mágica, tente imaginar alguém que parece muito seguro de si, dono de uma fortuna considerável a olhar-se ao espelho e a ter este pensamento que evoquei. Por exemplo: a Manuela Moura Guedes. A primeira ideia que lhe vem á cabeça do leitor é: "Vai falar dos lábios da boca Guedes!".Não, não, nem pensar! Fartos dos LÁBIOS dela já devem estar fartos vocês. A Manuela a olhar-se ao espelho, pelo ccanto esquerdo inferior passa o marido da dita cuja, e o pensamento da coitada da mulher,hum?
Provavelmente a pensar numa nova entrada para o jornal nacional, ou talvez está a contemplar a sua beleza ou lá o que pensa que é. Mas o que é que isto tudo tem a ver com bananas da républica dominicana, apreendidas no aeroporto da Portela? Eu digo-vos. Nada! E aqui também se encontra um problema nacional que está a dominar controladamente o quarto poder social: a merda pura e crua. A televisão já nao tem nada d novo, qualquer dia é posta na mesma gaveta que o rádio e o cd (que também já anda a tentar apanhar o comboio da evolução).
É inutil combater a longevidade das coisas, e este ritmo imposto por nós-sim porque a culpa da todo que existe no mundo é nossa-só vem acelerar a rotina diária. O espelho! Ai o espelho... talvez seja a resposta para todas as perguntas que têm uma solução medíocre. Talvez quando atingir a tal unidade que Sophia (sim e repito o nome para os correctoras de exame), Sophia de Mello Breyner Andresen procura. Devo dizer para que se ouça em algum lado nem que seja no vazio que a unidade é o que nos separa dos céus. Mas vem uma questão oriunda do tempos remotos, não sei se se lembra da Torre de Babel! Quem conhece conhece,quem não conhece pesquise porque é para isso que serve a senhora dona internet a quem mando os meus cumprimentos. Tlavez estejamos limitados a não alcançar mais do que nos é devido, mas sempre foi assim. O homem deve aspirar a algo inalcansável assim mantendo a possibilidade de poder sonhar, que é talvez uma das maiores dádivas que o homem tem. E qual é um dos maiores transportes para sonhar? Talvez o espelho,não! Pois claro que se é necessário que o mundo sonhe para que a obra nasca, talvez a resposta esteja na auto-visualizção e caracterização do sujeito que se encontra no espelho. Por isso deixo o meu apelo para aqueles que aceitam a minha proposta. Quando andar pela casa e encontrar um espelho com o mínimo de 20cm^3 proponho que reveja de certa forma o que leu aqui e encontre alguma coisa que mude algum aspecto sub-apreciado. Uma pista: questione-se! Agora é que me sabia bem uma banana dominicana, nem que fosse verde! Talvez o importante não é procurar uma resposta mas sim uma nova pergunta. E já agora quando tiverem uma nova opurtunidade rezem pelo o Castelo Branco porque eu sofro por ele ser assim, não alguém mas qualquer coisa.
Até quando o tempo me deixar!