Tal como um pc, bloqueei!

Em fase de pensamento reticente e pouco conclusivo entrei num estado de espera alucinante mas de certo modo também muito incomodativa! Agora estou interessado no que me bloqueou durante este espaço de quase um mês. Frequentemente a estudar o caso durante curtos espaços de tempo, em que simplesmente não concluia, e assim adiava o que me esperava. Queria e não podia! Finalmente decidi, apenas fazer o que me era pedido. Sempre com calma e sensatez...
Esta música esteve nos tops, mas já está na fase descendente. O single do Bob Sinclar, é "Be the love generation" ou "Feel the love generation". Esperem, esperem não digam que sabem assim de rajada e com certeza sublime. Calma! É que cada vez que ouço essa música ele começa por cantar "From jamaica to the world....braclkles.. picapau..." e finalmente quando chega ao refrão faz uma espécie de nova palavra parecida com, "beel the love generation". Começando por dizer o be mas mesmo no fim ouves a fonética de um "L" e isso transtorna-me, porque tanto uma como a outra tem significado e são totalmente possíveis. Já experimentei ir à net, e todos que encontrei dizem be, mas eu sou do contra, e tenho quase a certesa que o bob sinclar fez isto de propósito com maldade jamaicana, mas tudo no relax.
Sinto-me bem em relação o que me tem atormentado! Mas mesmo assim existe uma réstia escondida...
Quando se diz que bloqueamos, tipo num teste, é porque qualquer coisa esta a incomodar o indivíduo. Por isso não bloqueamos apenas não estamos com concentração e atenção total. Já disse isso algumas vezes e não deixa de ser verdade, apenas não é mentira. Já agora se alguém tiver lido este artigo, e saiba com certeza absoluta como é a música do Bob Sinclar, ou tenha falado com ele para esclarecer a dúvida, falem comigo para depois discutirmos o caso.
O Pandoro anda agora numa de reggae, e resolveu fazer umas rastas naquele cabelo extenso de 2,5 cm. No dia em que o vi com o cabelo daquela forma, perguntei-lhe se ele estava a com problemas de couro cabeludo, se usa aquele champô dos montros do cabelo, ou mesmo se estava a plantar alguma coisa na cabeça. Obviamente que o Pandoro vestiu-se com uma t-shirt mesmo ao estilo jamaicano com uma cor amarela e uma planta cannabis verde desenhada à frente.
Certo dia , um dia pomposo e melanólico, fomos a uma aula sobre doenças sexualmente transmissíveis na zona urbana de Alverca, com um senhor que imagine-se tinha Hepatite B e Sífilis. Quem melhor para explicar sobre DTS não é? Enquanto lá estavamos o senhor Doente ia fazendo perguntas sobre preservativos e como é possível apanhar as doenças no dia-a-dia, com as seringas e essas questões todas. Entretanto o senhor D. faz uma pausa e olha fixamente para o Pandoro expessando uma cara de raiva contida, do estilo anda cá que já vês! Então pergunta-lhe - "E tu aí, de amarelo sabias que a SIDA também se apanha através da partilha de seringas?" - e o Pandoro começou a ficar branco que nem....muito branco! Levantou-se muito hirte e diz com uma sensatez e sabedoria doutrinal - "Que tu sintas ou sejas a geração do amor,bro!" - dito isto levantei-me e desterreio-o da herança vasta que detinha em meu nome e em nome do Belmiro da Sonae. O Pandoro dirigiu-se para a porta e e beijou o professor na bochecha esquerda, numa zona muito perto do olho e daquelas cenas, as pestanas! Andou nisto uma semana até que percebeu que a vida não é assim tão simples e as palavras não bastam, ajudam mas não bastam!
Estou contigo Pandoro! Estás no meu heart bem presente!
Enfim acho que já passou essa fase em que estava encalhado e distraído, enquanto que continuo a minha vida! "..... the love genration...".
Paz para todos.
Até quando o tempo me deixar!