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segunda-feira, abril 05, 2010

Um tanque como prémio!


Esta prova começou quando ainda estava para vir, e
a estratégia de avanço que denoto nem sempre aconteceu
deixando-me na dúvida se o que queres é meu, se é isso que queres.
Não posso continuar a cometer os mesmo erros
que a tinta vai borrando, e a pintura vai-se estragando.
É falso quando minto com verdade exibida em todos os cartazes
na tua cidade que é só tua, e não me deixas simplesmente.
Deixa-me explicar, deixa-me tentar,
porque não posso participar, nessa aventura
criada para estar em exibição, não
como um filme de ficção, numa
obra de uma réstia de arte
que anda por aí à espera de ser denegrida e explorada
sem ser posta de parte.
Permite-me!